quarta-feira, 31 de agosto de 2011

[TVD] Entrevista com Brit


No novo drama sobrenatural da CW, chamado “The Secret Circle”, do produtor executivo Kevin Williamson, Cassie Blake (Britt Robertson) vai morar com sua avó, depois de um trágico incêndio acidental que mata sua mãe. Mas, na bonita cidade pequena de Washington – que sua mãe deixou tantos anos antes para trás – os moradores parecem saber mais sobre Cassie do que ela sabe sobre si mesma.
Quando ela começa a conhecer seus colegas da escola, e coisas estranhas e assustadoras começam a acontecer, ela logo descobre que todos eles são descendentes de bruxas poderosas, e eles estavam esperando-a para se juntar a eles e completar uma nova geração do círculo secreto.
Durante uma entrevista recente para promover a série, que estréia 15 de setembro em campanhia para ‘The Vampire Diaries’, a atriz Britt Robertson falou sobre a rapidez com que esse papel surgiu para ela, como ela é nova para o gênero sobrenatural e do mundo da feitiçaria, o desafio de trabalhar com tela verde e computação gráfica e como ela está ansiosa para quando sua personagem abraçar seu poder. Ela conta que não saberia o que fazer com ele, se soubesse que seria capaz de fazer magia. Confira a entrevista, agora!
Você fez um teste para o papel ou Kevin Williamson viu seu trabalho anterior, em Life Life Unexpected?
Eu acho que Kevin já tinha visto meu trabalho. Eles me mandaram o roteiro, e no dia seguinte, tive uma reunião com Kevin e Andrew [Miller], e todo mundo que estava trabalhando no piloto. E depois, no dia seguinte, fui ler para a Warner Bros e The CW. Literalmente, quando eu terminei o teste, eles saíram e me disseram: “O papel é seu!”. Foi um processo de três dias, legal. Curto e doce. “Mãe, eu estou em outra série da CW!”

Você teve alguma hesitação sobre interpretar outra adolescente, novamente?
Depois que Life Unexpected terminou, eu queria fazer algo que era completamente diferente de Lux e do que era a série. Eu queria ser capaz de manter meus fãs, mas não tê-los confusos sobre quem eu era ou o que meu personagem era. E, eu nunca tinha trabalhado no gênero sobrenatural, ou feito qualquer coisa assim. Algo que Kevin [Williamson] faz, nesse mundo, tão atraente para mim. Na minha opinião, Kevin é o rei da televisão sobrenatural, e trabalhar com ele é uma honra e um privilégio. Todas essas coisas combinadas fez a decisão certa para mim, na época.
Você estava interessado no sobrenatural, antes dessa série?
Uma vez eu consegui o papel, eu, obviamente, tinha que ler os livros e me familiarizar com eles. Eu não queria fazer uma pesquisa muito afundo no mundo da feitiçaria, já que para minha personagem, é ainda algo novo. Eu acho que meu aprendizado sobre o assunto será junto com ela, o que foi a melhor decisão, para mim. Mas, eu realmente não tenho muito conhecimento sobre. Eu conhecia o trabalho de Kevin. Eu amo filmes de terror, mas eu nunca tinha sequer visto ‘The Vampire Diaries’, até que eu conheci.
O que você gostou sobre os livros?
Principalmente, era apenas de pesquisa. Essa foi a maneira que eu olhei para ele. Uma parte foi muito útil, porque eu tenho que saber quem meu personagem era, para que ela veio a esse mundo. Essa foi a maior coisa. Eu só queria saber quem ela era, como ela respondeu a tudo isso, e qual foi seu relacionamento com esses persoagens. Não quero ficar muito presa a isso, porque sinto que gostaria de mudar, a qualquer momento, porque é um programa de televisão e temos que esticar a história, se ela continuar. Mas foi bom ter uma base sólida.
Quem é essa garota, quando a série começa?
No piloto, ela vem para a cidade e está completamente em estado de choque por suas circunstâncias, depois do que sua mãe passa. Ela conhece o personagem de Thomas Dekker, Adam, e todas essas outras pessoas, que são na verdade parte de um coven. E então, ela descobre que ela também é parte deste clã.
Parte de uma nova geração de bruxas. E, sua primeira experiência com a magia é quando Cassie e Adam vão para a floresta, depois que ele acaba de descobrir, e ele tenta ensinar a ela. Eles canalizam energia a partir de uma folha, uma cena romântica, doce, sexy e legal. É uma cena tão bonita! Foi a primeira cena que filmamos, de todo a série. Havia muita coisas sobre ela, mas acho que ficou boa.
Qual é seria sua reação inicial para tudo isso?
Queria fugir. Se alguém lhe disesse: “Você é uma bruxa”, minha reação seria algo do tipo: “Você está brincando comigo, estou indo embora daqui. Você está doido”.
A bruxaria seria algo como uma aberração?
Ela não sabe nada sobre isso. Sua mãe era muito resgardada sobre esse mundo. Ela correu dele e não queria fazer parte dele e Cassie não sabe quem realmente ela é. Ela está em conflito, saber como lidar com isso ou fugir disso.
Por quanto tempo você acha que ela vai resistir a esse poder?
Você só pode resistir ao poder por algo tempo. Ela não tem família, não tem mais nada para alcançar. Assim, o Círculo tornou-se sua família substituta. Muito rapidamente, você vai ver que ela intensifica isso e se torna seu destino.
Você está ansiosa para o momento em que ela abraçar a magia?
Sim, eu estou. Estamos trabalhando com isso agora, tentando descobrir quando esse momento será. Eu penso que virá um crescimento, nas relações que ela desenvolve. Quanto mais confiança ela ter no Círculo, mas capaz ela será de usar isso e se defender.
Existe um monte de tela verde na série?
Um monte de computação gráfica e tela verde, como podemos ver nas tempestades. Ela será grande parte da série, com certeza.
Quão difícil é isso, para você?
Eu nunca tinha feito isso antes, isso é algo para se acostumar. É um desafio. É manter-me com os pés no chão e ser desafiada por ela, todos os dias. É algo que estou aprendendo a abraçar, explorar e esquero que dominar, em algum dia.
Qual é a dinâmica entre o Círculo em si?
Ótima. Eu acho que temos várias dinâmicas com que podemos brincar, mas o mais interessante será como o público reagirá com a minha relação com Faye (Phoebe Tonkin), Diana (Shelley Hennig) e Adam (Thomas Dekker) . Porque são variações totalmente diferentes.
Quão perigosa Faye pode ser para Cassie?
Nos primeiros episódios, Faye é uma força grande, tanto na vida de Cassie, quanto no Círculo. Mas, como nos livros, esse relacionamento vai crescer, se desenvolver e enriquecer.
Você acha que ser capaz de fazer magia é uma maldição ou algo divertido?
Não acho que seria o tipo de pessoa que seria capaz o suficiente para saber o que fazer com isso, seria algo semelhante a minha personagem, na série. Seu maior medo é estar fora de controle com seus poderes e fazer algo que ela não tem a intenção de fazer. Seria algo assustador para mim também, não fazer algo completamente errado e machucar alguém, acabar fazendo alguma coisa má.
Que tipo de malabarismos você faz?
Acabamos de filmar algumas cenas legais. Não posso falar muito sobre elas, mas Adam acaba sendo um instrutor para Cassie sobre essa experiêcia mágica. Então, fizemos muitas cenas legais, juntos.
Você está trabalhando com um treinador?
Sim. Nós temos um coordenador de dublês, mas fora do set, comecei a trabalhar com um treinador assim. Estou tentando malhar.
O que eles estão tendo que fazer?
Minha treinadora em Vancouver é impressionante. Ela já tinha trabalhado em ‘Life’, então eu sabia que ela seria ótima. Fazemos boxe, caminhadas, musculação e pilates. Estamos tentando manter uma mistura.
Após um dia agitado no set, o que você faz para relaxar?
Eu vou para casa, com minha companheira de quarto, a Phoebe, que está na série e interpreta Faye. Fazemso comida!
Como vocês foram acabar sendo colegas de quarto?
Queríamos economizar aluguel e nós estávamos na mesma cidade, não conhecendo ninguém e realmente nos damos muito bem. Queríamos uma companhia e eu queria encontrar alguém aleatoriamente, mas é algo assustador. Então foi apenas uma decisão fácil.
O que você fez, quando decidiu que queria atuar?
Era tudo tão estranho, eu era muito jovem. Foi educada em casa, porque minha mãe não era fan do sistema educacional público. .Ela estava com receio de me dexar ir. Então, eu estudava em casa com meus irmãos e estava tentando encontrar algo para fazer, algo extracurricular. Tentando me socializar, ela me colocou em um teatro comunitário e fiquei encantada. Não posso cantar, por isso em musicais, eu estava de fora, mas atuar era uma possibilidade. Eu me envolvi em uma convenção local, e haviam agentes de Nova York e Los Angeles, eles sugeriram para que eu fosse até a Califórnia. Pelos 14 ou 15 anos, me mudei para Los Angeles permanentemente, mas tinha ido para alguns testes, antes.
O que você achou de L.A.?
Eu nunca achei que fosse um grande negócio. Eu era tão jovem, não conhecia nada. Eu vim para esta cidade e era como, “Ok, eu acho que eu tenho que fazer alguns amigos agora.”
Mas ela nunca foi algo tão grande, nunca tive problemas com situalões sociais. Na escola, as pessoas podem ser más, as vezes, mas minha transição foi fácil. Fiz amigos rapidamente. Eu amo a minha vida aqui em Los Angeles, mas eu ainda vou para casa muitas vezes e aproveito meu tempo lá também.


Créditos: Collider

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